Alteridade e responsabilidade
a justiça restaurativa como caminho para a não violência
Palabras clave:
Alteridade, Responsabilidade, Justiça Restaurativa, Não ViolênciaResumen
RESUMO: O presente artigo toma como base o pensamento filosófico de Emmanuel Lévinas e Judith Butler. Parte-se da possibilidade de estabelecimento de uma regulação social sem imposição intencional de sofrimento e questiona-se a sanção penal no sentido de buscar novas práticas criativas, fundadas na alteridade, na responsabilidade ética e na não violência. Busca-se novos saberes para lidar com os conflitos ditos criminais e instrumentalizar as instituições em resistência à lógica punitiva, passando pelo que se entende por Justiça Restaurativa e a sua relação com a ética da não violência. Nesse sentido, o presente trabalho busca se aproximar do pensamento criminológico abolicionista e de pacificação social. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, por meio de revisão de literatura.
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