Revista Portuguesa de Ciências Jurídicas https://revistas.editoraenterprising.net/index.php/rpcj <h4>ARTIGOS PUBLICADOS (AHEAD OF PRINT)</h4> <p><strong><sup>A Revista Portuguesa de Ciências Jurídicas-RPCJ </sup>ISSN 2184-8483 <sup>é um periódico de acesso aberto, que publica estudos científicos originais realizados na área Jurídica, visando a pluralidade da ciência Jurídica e prezando pela excelência e o respeito aos princípios éticos, propiciando aos profissionais, alunos de graduação e pós graduação desta área, um espaço de acesso livre e gratuito para a socialização do conhecimento e de seus saberes específicos. A Revista publicará textos do tipo: artigos originais de natureza teórica ou experimental com informações novas ou relevantes; artigos de revisão sintéticos e interdisciplinares com análise crítica do material pesquisado; relatos de casos diferenciados com proposição de abordagem inovadora; cartas ao editor com críticas e/ou sugestões, além de informações de interesse aos profissionais da área jurídica. </sup></strong></p> <ul> <li><strong><sup>IMPORTANTE: verifique as instruções para submissão de artigo, siga o passo a passo da forma correta, utilize o template da editora, assim você evita a recusa de seu material por não atender os requisitos básicos, a seguir os links necessários para a submissão de seu material, leia com atenção e siga: <a title="Template" href="https://storage.googleapis.com/production-hostgator-brasil-v1-0-2/712/534712/M8jMAUUj/2f771fa81b144e1aac2fc8ddf87e46a1?fileName=Template%20modelo%20Editora%20Enterprising.docx">template oficial da editora</a> as <a title="Como Fazer o Cadastro" href="https://storage.googleapis.com/production-hostgator-brasil-v1-0-2/712/534712/M8jMAUUj/05f31976b4434225958ab41635fa20a8?fileName=passo%20a%20passo%20de%20registro.pdf">dicas para Cadastro </a>e <a title="Passo a Passo para Submissão do Artigo" href="https://storage.googleapis.com/production-hostgator-brasil-v1-0-2/712/534712/M8jMAUUj/0bc0982dfef1487eacc41a5e3bdc4eb6?fileName=passo%20a%20passo%20de%20submiss%C3%A3o%20de%20artigo.pdf">Passo a Passo Para Submissão de artigo.</a></sup></strong></li> </ul> Editora Enterprising pt-PT Revista Portuguesa de Ciências Jurídicas 2184-8483 <p><a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/"><img src="https://img.comunidades.net/rob/robsontavares/logo_criative_crome.png" alt="" width="88" height="31" /></a></p> <p>Este obra está licenciado com uma Licença <br />Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional</p> Trabalho doméstico e vulnerabilidades: https://revistas.editoraenterprising.net/index.php/rpcj/article/view/634 <p>A temática do presente artigo propõe analisar alguns aspectos do Trabalho Doméstico -<br>tanto a nível global como no Brasil -, buscando identificar as causas de vulnerabilidades<br>e informalidade, afetadas principalmente devido à pandemia do novo Coronavírus, ou<br>seja, a do COVID-19. Para tanto é necessário avaliar inicialmente os instrumentos<br>internacionais (Convenção no189/2011 e Recomendação no 201/2011), adotados pela<br>Organização Internacional do Trabalho (OIT), para proteger o emprego doméstico e<br>assegurar um trabalho decente em condições de dignidade. Além disso, para verificar a<br>lentidão na garantia de direitos fundamentais trabalhistas para a categoria doméstica, se<br>apresenta uma cronologia da (des) proteção legal no Brasil. Finalmente, destaca-se que o<br>aumento nas formas de vulnerabilidades enfrentadas pelas (os) trabalhadoras (os)<br>domésticas (os), dentre outras, estão relacionadas com determinadas práticas de exclusão,<br>discriminação e violação de direitos humanos, que foram agravados pela crise sanitária<br>originada pela COVID-19, afetando-se assim o seu desenvolvimento humano.</p> Olga Maria Boschi de Oliveira Direitos de Autor (c) 2024 Revista Portuguesa de Ciências Jurídicas https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-05-21 2024-05-21 5 01 01 23 EFICÁCIA HORIZONTAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS https://revistas.editoraenterprising.net/index.php/rpcj/article/view/757 <p class="Resumo"><span style="font-style: normal;">O artigo trata do princípio da dignidade da pessoa humana, sua relação com os direitos fundamentais e a possibilidade de aplicá-lo às relações privadas como forma de solução dos conflitos. A dignidade da pessoa humana é o princípio fundamental do Estado Democrático de Direito, relacionando-se em maior ou menor grau com todos os direitos fundamentais que, por sua vez, foram criados como limitações ao poder estatal, mas evoluíram e passaram a influenciar as interações privadas. No entanto, surgem desafios quando há conflitos entre direitos fundamentais na esfera privada, casos em que o princípio da dignidade da pessoa humana pode ser utilizado como forma de solução dos conflitos, servindo como baliza para a ponderação e harmonização dos direitos em questão. A autonomia privada não pode ser absoluta, devendo encontrar limitação nos próprios valores constitucionais, especialmente a dignidade da pessoa humana. O objetivo do trabalho, portanto, é demonstrar que os direitos fundamentais são aplicáveis às relações privadas e, havendo conflito, o princípio da dignidade da pessoa humana é a baliza mais confiável para se alcançar uma solução justa às partes envolvidas. Para o desenvolvimento do trabalho o método utilizado foi o dedutivo e a revisão bibliográfica.</span></p> MariaCristina Zainaghi Luciane Daumas Nunes Direitos de Autor (c) 2024 Revista Portuguesa de Ciências Jurídicas https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-06-21 2024-06-21 5 01 137 156 Um Panorama Do Movimento Feminista E Da Legislação Brasileira E Uruguaia Contra A Violência Doméstica https://revistas.editoraenterprising.net/index.php/rpcj/article/view/712 <p class="Standard" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">Este estudo destaca o papel fundamental do feminismo na luta contra a violência de gênero e na promoção da igualdade das mulheres. Explora-se de forma breve a diversidade de vertentes feministas e sua importância na abolição da violência contra a mulher, bem como a influência desses movimentos conjuntamente com espectros políticos na formulação de leis de proteção às mulheres. A análise também tem foco na legislação e dados estatísticos e de proteção a vítimas de violência doméstica no Uruguai. Além disso, discute-se a persistente disparidade de gênero no mercado de trabalho, na discriminação salarial e nos obstáculos enfrentados pelas mulheres na progressão de suas carreiras. O estudo ressalta a necessidade contínua de ação feminista para promover mudanças sociais e políticas significativas visando à igualdade de gênero e ao fim da violência contra as mulheres. A analise se deu de forma qualitativa, analisando diversas obras e artigos de autores que contribuem para a análise da temática.</span></p> Guilherme M. Maria Elizabeth de Moura Nunes Direitos de Autor (c) 2024 Revista Portuguesa de Ciências Jurídicas https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-05-23 2024-05-23 5 01 116 136 Português (Portugal) Flexibilização procedimental: uma análise comparativa entre o case managment powers inglês e o poder judicial de adaptação do procedimento no Brasil https://revistas.editoraenterprising.net/index.php/rpcj/article/view/680 <p>O presente trabalho tem como objetivo analisar, sob a perspetiva do direito comparado, a flexibilidade de processual e, especialmente, os poderes atribuídos aos juízes para modular procedimentos dentro da nova conceção de procedimento cooperativo. Para tanto, passará por digressões históricas relacionadas à formação do sistema de gestão processual na Inglaterra, com foco no papel do juiz na condução dos processos. Apresentará um panorama do sistema processual brasileiro sob a ênfase de avaliar historicamente seu grau de flexibilidade, com destaque nas mudanças decorrentes das inovações legislativas introduzidas pelo Código de Processo Civil de 2015 e no contexto jurídico e político que os rodeou. Por fim, a partir da identificação de um problema comum, serão comparadas as duas realidades expostas, traçando um paralelo entre a realidade inglesa e o formato processual brasileiro, a fim de compreender de que forma o alargamento da adaptabilidade judicial pode contribuir para a prestação de uma proteção jurisdicional adequada, célere e eficaz.&nbsp;</p> Fernanda Bissoli Pinho Carvalho Direitos de Autor (c) 2024 Revista Portuguesa de Ciências Jurídicas https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-05-21 2024-05-21 5 01 73 95 O direito a vida e a vida digna https://revistas.editoraenterprising.net/index.php/rpcj/article/view/678 <p>“O direito à vida e à vida digna” descreve os direitos à vida e à integridade da pessoa humana, conforme dispõe a nossa Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB) no art. 5º, que estabelece garantias e deveres de proteção jurídica à vida e sua integridade à vida digna, pelos Estados e sociedades. Além disso, o presente artigo também contempla a legitimidade na Legislação, em Jurisprudências e em Convenções Internacionais. Para o desenvolvimento do artigo utilizaremos o método hipotético-dedutivo, com revisão bibliografica da doutrina e jurisprudência sobre o tema.</p> MariaCristina Zainaghi Stela Lopes Siqueira Direitos de Autor (c) 2024 Revista Portuguesa de Ciências Jurídicas https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-05-21 2024-05-21 5 01 24 43 Guardas Municipais e controle externo da atividade policial https://revistas.editoraenterprising.net/index.php/rpcj/article/view/687 <p align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Este estudo surge a partir de inquietações teóricas sobre argumentos contrários e favoráveis à submissão das Guardas Municipais ao controle externo da atividade policial, enquanto função constitucional atribuída ao Ministério Público. Dentro de uma análise descritiva e crítica das diretrizes normativas, judiciais e práticas sobre a temática, serão oferecidas ao leitor, em considerações finais, as perspectivas jurídicas e institucionais indicadoras da necessidade de um controle extracorporativo sobre as Guardas Municipais, que tenha na cidadania sua centralidade e seu coeficiente humanístico. </span></span></p> João Gaspar Rodrigues Direitos de Autor (c) 2024 Revista Portuguesa de Ciências Jurídicas https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-05-21 2024-05-21 5 01 96 115 Alteridade e responsabilidade: a justiça restaurativa como caminho para a não violência https://revistas.editoraenterprising.net/index.php/rpcj/article/view/679 <p>O presente artigo toma como base o pensamento filosófico de Emmanuel Lévinas e Judith Butler. Parte-se da possibilidade de estabelecimento de uma regulação social sem imposição intencional de sofrimento e questiona-se a sanção penal no sentido de buscar novas práticas criativas, fundadas na alteridade, na responsabilidade ética e na não violência. Busca-se novos saberes para lidar com os conflitos ditos criminais e instrumentalizar as instituições em resistência à lógica punitiva, passando pelo que se entende por Justiça Restaurativa e a sua relação com a ética da não violência. Nesse sentido, o presente trabalho busca se aproximar do pensamento criminológico abolicionista e de pacificação social. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, por meio de revisão de literatura.</p> Mônica Brito Brito Selma Pereira de Santana Direitos de Autor (c) 2024 Revista Portuguesa de Ciências Jurídicas https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-05-21 2024-05-21 5 01 44 72