Doenças endêmicas; Impactos da pandemia; Dengue; Tuberculose; Leshmaniose.

Autori

  • Fabian Graziele Nogueira de Oliveira
  • Diego Saimon de Souza Abrantes

Parole chiave:

morte; psicologia hospitalar; saúde mental; resiliência; psicoterapia.

Abstract

O fazer do psicólogo hospitalar é permeado de desafios institucionais e emocionais, uma vez que relações são criadas nesse ambiente. Há psicólogos que precisam lidar com a morte de seus pacientes independente do contato estabelecido, sobretudo, enfrentar seus próprios sentimentos ocasionados pela morte do enfermo, além de encarar as famílias desoladas pela perda. Pensando nisso, o objetivo deste estudo foi investigar maneiras das quais os psicólogos hospitalares podem adotar para trabalhar seu estado emocional e manter sua saúde mental sadia diante da morte de pacientes, mantendo o equilíbrio emocional para continuar com sua rotina. As descobertas foram endossadas pelo uso do método qualitativo, com tipologia bibliográfica. Foram utilizados os indexadores Pepsic, Scielo, Latindex e Biblioteca Virtual de Saúde como fontes de coleta das pesquisas. Isso se deu a partir das seguintes palavras-chave: psicólogo hospitalar; morte; pacientes internados; psicologia hospitalar; finitude; autoconhecimento; resiliência; psicoterapia; coaching; mentoring; yoga; meditação. Após o levantamento de dados através de resumos, e da análise e interpretação qualitativas, os resultados revelaram que a graduação em psicologia é muitas vezes deficiente em preparar o aluno para lidar com a morte de pacientes, especialmente em ambientes hospitalares. Além disso, a realização da psicoterapia pessoal é de extrema relevância para se manter o estado emocional do psicólogo hospitalar em controle, pois ele pode e deve aprimorar as habilidades de resiliência e autocontrole. Práticas de relaxamento como a yoga e a meditação tem se mostrado ótimas alternativas de gerenciamento de estresse, sendo opções, portanto, para o exercício dessas habilidades. O coaching, mentoring e a consultoria também auxiliam o profissional no processo de melhora emocional, permeando, mais uma vez, a resiliência e o autocontrole.

Pubblicato

2022-08-01

Come citare

Fabian Graziele Nogueira de Oliveira, & Diego Saimon de Souza Abrantes. (2022). Doenças endêmicas; Impactos da pandemia; Dengue; Tuberculose; Leshmaniose. Revista Portuguesa De Ciências E Saúde, 3(01), 64–79. Recuperato da https://revistas.editoraenterprising.net/index.php/rpcs/article/view/472